NOTA DO D.A. “Aluísio Pimenta” DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO DA UEMG DE REPÚDIO AO GOLPE MILITAR EM HONDURAS E APOIO AO POVO HONDURENHO
O Diretório Acadêmico “Aluísio Pimenta” da Faculdade de Educação da UEMG apóia incondicionalmente a resistência do povo hondurenho ao golpe militar de extrema direita, ocorrido em 28 de junho deste ano, que depôs o presidente constituinte do país, Manuel Zelaya.
Os militares estão usando de todas as forças possíveis para eliminar a resistência, frente a uma população desarmada, acarretando em mortes, feridos e muitos desaparecidos, civis e lideres de movimentos sociais da legalidade democrática. Não havendo a menor preocupação com as vidas do povo, por parte dos golpistas. Que Estão eliminando sumariamente civis. Garantias constitucionais foram suspensas, não existe respeito ao povo de Honduras.
Uma das formas de resistência do povo é uma greve geral, por tempo indeterminado, até o retorno do presidente Zelaya e suas funções de chefe de estado de Honduras.
O golpe é referendado por apoio logístico do embaixador estadunidense em Honduras, agentes da CIA e silêncio cúmplice do governo Obama. Que estão tentando ganhar tempo para negociar uma solução alternativa à legalidade constitucional.
Os militares fecharam os veículos de comunicação do país, assim como os externos, alegando questões de segurança publica. Uma tentativa de evitar que a opinião pública mundial tome nota dos fatos estarrecedores que acontecem em Honduras. Vale ressaltar que muitas das emissoras, que transmitem os acontecimentos atuais do país em questão, com o objetivo de deslegitimar o presidente Zelaya e a resistência do povo Hondurenho, divulga informações falsas sobre os fatos no país centro-americano.
Neste momento, faz se necessário a intervenção da comunidade internacional, para evitar que o massacre prossiga, e que tenha conseqüências mais trágicas e dolorosas ao povo hondurenho; e com repercussão em toda a América Latina, e no mundo.
É de suma importância levar ao conhecimento de todos os povos o que está acontecendo em Honduras, usar de todos os meios necessários para divulgação de informações da real situação.
Nesse sentido, o D. A. “Aluísio Pimenta” da Faculdade de Educação da UEMG junta-se, aos cidadãos do mundo, às organizações de direitos humanos, aos governos progressistas latino-americanos contra as barbáries cometidas por militares em Honduras e almeja uma rápida ação no sentido de por fim a esse desvelado e criminoso golpe travestido de democrático.
NÃO AO GOLPE!
NÃO A BARBÁRIE MILITAR!
ZELAYA É O PRESIDENTE CONTITUCIONAL DO PAÍS!
VIVA O POVO HONDURENHO!
VIVA A RESISTENCIA POPULAR!
O Diretório Acadêmico “Aluísio Pimenta” da Faculdade de Educação da UEMG apóia incondicionalmente a resistência do povo hondurenho ao golpe militar de extrema direita, ocorrido em 28 de junho deste ano, que depôs o presidente constituinte do país, Manuel Zelaya.
Os militares estão usando de todas as forças possíveis para eliminar a resistência, frente a uma população desarmada, acarretando em mortes, feridos e muitos desaparecidos, civis e lideres de movimentos sociais da legalidade democrática. Não havendo a menor preocupação com as vidas do povo, por parte dos golpistas. Que Estão eliminando sumariamente civis. Garantias constitucionais foram suspensas, não existe respeito ao povo de Honduras.
Uma das formas de resistência do povo é uma greve geral, por tempo indeterminado, até o retorno do presidente Zelaya e suas funções de chefe de estado de Honduras.
O golpe é referendado por apoio logístico do embaixador estadunidense em Honduras, agentes da CIA e silêncio cúmplice do governo Obama. Que estão tentando ganhar tempo para negociar uma solução alternativa à legalidade constitucional.
Os militares fecharam os veículos de comunicação do país, assim como os externos, alegando questões de segurança publica. Uma tentativa de evitar que a opinião pública mundial tome nota dos fatos estarrecedores que acontecem em Honduras. Vale ressaltar que muitas das emissoras, que transmitem os acontecimentos atuais do país em questão, com o objetivo de deslegitimar o presidente Zelaya e a resistência do povo Hondurenho, divulga informações falsas sobre os fatos no país centro-americano.
Neste momento, faz se necessário a intervenção da comunidade internacional, para evitar que o massacre prossiga, e que tenha conseqüências mais trágicas e dolorosas ao povo hondurenho; e com repercussão em toda a América Latina, e no mundo.
É de suma importância levar ao conhecimento de todos os povos o que está acontecendo em Honduras, usar de todos os meios necessários para divulgação de informações da real situação.
Nesse sentido, o D. A. “Aluísio Pimenta” da Faculdade de Educação da UEMG junta-se, aos cidadãos do mundo, às organizações de direitos humanos, aos governos progressistas latino-americanos contra as barbáries cometidas por militares em Honduras e almeja uma rápida ação no sentido de por fim a esse desvelado e criminoso golpe travestido de democrático.
NÃO AO GOLPE!
NÃO A BARBÁRIE MILITAR!
ZELAYA É O PRESIDENTE CONTITUCIONAL DO PAÍS!
VIVA O POVO HONDURENHO!
VIVA A RESISTENCIA POPULAR!
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